Poemas
Entre o amor e o desespero.
Descendø
Desaguando
Um rio que traz vida
Um rio que alimenta a sede da vida
O rio que prolifera o futurø cønstante.
Esse rio continua e deságua no oceano,
Mas sempre volta
Os caminhos de água no céu sempre trazem de volta.
A vidā tem um fluxø,
Em tudo se tem um fluxo.
Não tem como parar o rio,
Não tem como parar os caminhos de água.
O rio alimenta a vida,
A vida traz a morte,
A morte traz a vida.
A roseira secøu,
O fazendeiro não aceita a realidade.
Pobre fazendeiro! Mal sabe ele que a morte traz a vida.
Não contrølamos o incontrolável.
Vivemos em um rio tempestuoso chamado vida,
Errar a cada remada, aprender a cada remada.
Para sempre raio de sol.
Tudo era sombrio
Sem cor
Sem vida
Você foi a luz da minha vida
A cor da minha pintura
A beleza da minha realeza
O amor do meu coração
O prazer dos meus desejos
A felicidade dos meus dias
Para sempre, raio de sol.
Em sua beleza.
Em teus olhos castanhos, terra fértil, Amazônia, reflete-se-se a vida, a natureza em harmonia.
Profundidades que escondem segredos do mundo, como a floresta densa, em mistério profundo.
Teus seios, qual flores de hibisco em esplendor, aureolados, reluzem com beleza e calor.
Assim como a flor exalta a rica flora amazônica, teu corpo é poesia, uma sinfonia harmônica.
Tua voz, como trombetas de anjos celestiais, glorifica a criação, em tons divinos especiais. Canta melodias que ecoam nas alturas do céu, embalando sonhos, como rios que correm no leito seu.
Teu sorriso, precioso como mármore raro e branco, ilumina o caminho como um farol aceso. Valioso como gemas lapidadas, reluz com brilho único, és joia rara, radiante e genuína, sem igual súplice.
Assim és a poesia viva, uma obra-prima da criação, com traços da natureza, és um ser de devoção. Teus olhos, tua voz, teu sorriso, cada traço é um encanto, refletindo a majestade da Amazônia e do divino manto.
Que tua beleza ecoe como um canto de rio a fluir, na vastidão de sentimentos, és a razão do existir.
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